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FAKE: A Carbonext enganou indígenas

A Carbonext seguiu a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho, que define o modelo de Consulta Livre, Prévia e Informada (CLPI) para populações tradicionais. Intérpretes e advogados escolhidos pelos indígenas foram contratados, com recursos da empresa. As reuniões foram gravadas em vídeo, que demonstram que não houve pressões ou promessas incompatíveis com o escopo dos projetos.

As pressões vieram de fora, de autoridades que consideraram que o Brasil ainda não tem normas suficientes para regular a relação entre comunidades indígenas e empresas desenvolvedoras de projetos de crédito de carbono. Diante disso, a CBX realizou os distratos. As comunidades indígenas não sofreram nenhum prejuízo. Todos os custos das audiências e outras atividades de preparação dos projetos foram cobertos pela CBX.