Produtores rurais podem lucrar com créditos de carbono, mas precisam atender a critérios específicos

Fonte: Revista Agrocampo
Autor: Redação
Imagem: Marcio Nagano / Carbonext

Com a regulamentação do mercado de carbono no Brasil pela Lei nº 15.042/2024, produtores rurais têm a oportunidade de transformar áreas preservadas em ativos financeiros por meio da geração de créditos de carbono. O novo marco regulatório estabelece um sistema de comércio de emissões que impulsiona a valorização de práticas agrícolas sustentáveis. No entanto, para ingressar nesse mercado, as propriedades devem atender a critérios técnicos, ambientais e fundiários.

A Carbonext, empresa especializada no desenvolvimento de projetos de créditos de carbono, destaca os principais pré-requisitos que os produtores devem considerar para avaliar a viabilidade de um projeto em sua propriedade. “O mercado de carbono ainda gera muitas dúvidas no agronegócio, mas a realidade é que ele pode ser uma alternativa valiosa para monetizar áreas preservadas sem comprometer a produtividade”, explica Luiz Candido Junqueira Franco Filho, especialista em prospecção da Carbonext. “A questão principal é entender se a propriedade atende aos critérios exigidos para geração de créditos.”